Este blog foi criado pela equipe Android, para a oficina de tecnologia (Eureka) visando o meio sustentável, sem a ultilização de papel para a entrega de trabalhos e atividades em produção textual e língua portuguesa.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Auto avaliação de Química
Auto avaliação de Química
terça-feira, 28 de junho de 2011
Auto avaliação de química
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Técnica em Heidgger e da op art
Filosofia da técnica
Aristóteles distingue episteme de techne e justamente no tocante áquilo e ao modo que ambas descobrem. Heidegger.
O eixo de refleção é aquele que o filósofo Martin Heidegger ( 1889-1976) denominou “a questão da técnica”, em particular, orienta-se este questionamento para uma das mais recentes manifestações da técnica moderna, aquela com maior impacto sobre nosso pensar, a informática.
Parafraseando Heidegger, a informática, muito mais do que revolucionária em nossas vidas, é a expressão mais atual da “essência da técnica, a Gestell, a qual é idêntica a essência da metafísica moderna”.
Deste modo, questionando e ao mesmo tempo apropriando-se, de modo até paradoxal, das novas tecnologias da informação e de comunicação, que contribuem para um aprofundamento sobre a essência da técnica.
A técnica em sua dimensão de produção
A técnica, como algo inerente à espécie humana, apresenta uma evolução congregada com a própria trajetória histórica do homem. Assim, sua emergência é localizável quando esse, emancipando-se do circuito natural e imediato dos estímulos e reações comuns aos demais animais, altera sua relação com a natureza.
Ambos, homens e animais, atuam sobre a natureza na busca de satisfação de suas necessidades, mas a interação humana é fruto de uma deliberação consciente e não instintiva/mecânica como a daqueles. Ao entrar em relação com a natureza, o homem não retira dela aquilo que pode satisfazer seus carecimentos: adapta-a, transformando-a a seus projetos e interesses.
Esse processo se efetiva através do trabalho, aqui concebido como atividade vital, ou seja “como atividade livre, universal, criativa e autocriativa, por meio da qual o homem cria (faz produz), e transforma (conforma) seu mundo humano e histórico e a sim mesmo. Desse modo, ou seja, a inteligência e capacidade de criar na realidade o que se necessidade e o que foi previamente idealizado.
É com essa natureza que o homem, através do trabalho e com o auxilio dos instrumentos que cria, passa crescentemente a dominar uma sobrenatureza que não é mais apenas natural, mas humano. O transforma a si mesmo, fazendo sua história.
Os meios de trabalho, nisso contido as técnicas, figuram como facilitadores no desenvolvimento da atividade.
Nesta medida, diferentemente da téchne grega e dessa condição ontológica dos meios de trabalho, a técnica passou, pouca a pouco, a se identificar por Ars (arte mecânica) ou com que hoje podemos denominar tecnologia.
Empreende-se, portanto, não só uma cisão materializada na emergência de duas grandes classes sociais antagônicas, mas também e inerentemente, no homem: ele é alienado do processo de produção como um todo e de suas capacidades e potencialidades humanas.
O advento da máquina sem dúvida reforçou esse quadro. Iniciando com a maquinaria simples e evoluindo para outras mais sofisticadas e automáticas, sua introdução no processo de trabalho contribui para que fosse retirada com maios rapidez das mãos do trabalhador a posse dos instrumentos, dos meios de trabalho. De outra parte, por ter sido introduzida na condição de propriedade dos que já detinham os meios de produção, a máquina, que poderia possibilitar um controle crescente dos homens em geral sobre o processo de trabalho, converteu-se em fator contribuidor para uma maior e mais eficiente sujeição do trabalhador aos modos de produzir organizados, controlados e direcionados para os interesses do capital.
A relação do homem, sendo assim, se modifica, antes trabalhava-se pela subsistência, e hoje em meio a técnica, trabalha-se por poder, capital. O homem retira da natureza excedente mente recursos naturais, para conseguir, manter poder neste mundo industrializado e artificial.
Portanto, reconstituindo-se numa reflexão sobre a "técnica", tornando amplamente como conjunto de meios para um mais eficiente desenvolvimento das tarefas humanas, que este, não respeita o paralelo subsistêncial com a natureza.
Referências: ABIGNANO,Nicola. dicionário de filosofia. 1963
BRUGUER, Walter . decionário de filosofia. Rio de Janeiro. 1988
CAMPAGNOLLI. Sandra Regina de Abreu Pires. desvendando uma relação complexa: o servico social e seu instrumental técnico. dissertacao de mestrado à Puc-SP. 1993
quinta-feira, 9 de junho de 2011
O efeito estufa
A partir do século XIX, esse efeito tem-se acentuado. a queima de florestas tropicais e a ultilização de combustíveis fosséis em indútrias e usinas termelétricas lançam na atmosfera grandes quantidades de gás carbônico. Esse gás é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa, e não permite que a radiação solar, depois de refletida na terra, volte para o espaço, bloqueando o calor.
A consequência direta é a alteraçaõ do clima do planeta. E um sinal disso é o aumento de 1,1 e 29 graus celsius na temperatura mundial, desde o início do século XX.
O aquecimento provoca o derretimento das calotas polares, com a consequente elevação do nível dos mares, inundando cidades costeiras e afetando atividades de subsistência com a agricultura e a pesca.
Pesquisadores e ambientais buscam maneiras de reduzir o efeito estufa, defendendo o investimento em fontes renováveis de energia e aumento da eficiência das usinas termelétricas. Enquanto isso, os países tentam definir acordos limitando a emissão de gases de efeito estufa, como o protocólo de kyoto, que foi estabelecido em 1997, assinado por 84 países, onde cerca de 30 já se tornaram suas determinações em lei. Para a entrada do pacto em vigor prescisa ter a adesão de 55 países, o que já ocorreu. O acordo prevê que, entre 2008 e 2012, os países reduzam sua emissões em 5,2%, relativamente os níveis medidos em 1990.
Os maiores níveis de emissões anuais de dióxido de carbono, em bilhões de toneladas, é a Europa oriental que produz o maios nível com 1,3 e por segundo a América do Norte produzindo 1,29.
A queima de florestas tropicais, é um dos fatores que propiciam o aquesimento global, que produz um aumento de gás carbonico. O total mundial de queima de floresta anual é de 1.67, sendo que 0.34 é produzido pela Amazônia. Outro fator que o Brasil contribui para o efeito estufa é a agropecuária, que corresponde por 10,161 das 13,173 toneladas de gás metâno liberadas para a atmosfera.
"A comissão de meio ambinete e desenvolvimento sustentável no dia 09 de junho de 2011 aprovou o projeto, da deputada Rebecca Garcia, que institui o sistema nacional de redução de emissões por desmatamento e degradação, conservação, manejo florestal sustentável, manutençaõ e aumento dos estoques de carbono florestal (REDD+) "- do estadão.
Portanto, o efeito estufa está prejudiciando o mundo como um todo, desde os animais, vegetação e, até aos seres humanos, pois o meio ambiente está sendo alterado saíndo do seu cilco natural. E devemos colocar logo em prática as leis que já foram aprovados, e inicias mais, pra parar de prejudicar o meio onde vivemos.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Resumo Classificação dos Elementos, T.P
METAIS- Dois terços dos elementos.
AMETAIS- 11 elementos.
SEMIMETAIS- 7 elementos
GASES NOBRES- 6 elementos.
Hidrogênio: Não possui grupos.
Possui características semelhantes aos metais.
Metais: Constituem cerca de 76% dos elementos da tabela.
São bons condutores de calor e eletricidade.
São maleáveis .
Solidos em condições ambiente, com exceção do mercúrio, que é líquido.
Ametais: Constituem cerca de 11% dos elementos da tabela.
São a maioria na natureza
São maus condutores de calor e eletricidade.
Não são maleáveis.
Gases Nobres: Faz parte de 6% dos elementos na tabela periódica.
Não participam de reações.
São todos gases em condições ambientes.
Semimetais: Apresentam propriedades intermediárias entre os metais e ametais.
domingo, 5 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Texto de divulgação ciêntífica
O texto de divulgação científica faz o uso de conceitos e terminologia científica básica. Tem como função a transmissão de saberes, usando de gênero didáticos e de verbetes de enciclopédia.
A estrutura varia, pois dependendo do assunto tratado, e de outros fatores de produção, como quem produz o texto, para quem, com que finalidade, em que veículo em que momento histórico. O texto é geralmente produzido com uma afirmação, um conceito no qual se desenvolve, por meio de exemplos, comparações, resultados objetivos de experiências, dados estatísticos, relação de causas, efeitos, e assim por diante.
A forma para onde o assunto é conduzido interfere na forma de interpretação do texto, e o público no qual o autor pretende atingir, se é um público amplo a linguagem científica deve ser de fácil entendimento, se é distinto aos cientistas, a linguagem para um público com mais conhecimento, para possibilitar a interpretação.
Portanto o texto científico por meio de exemplos e comparações, tem como finalidade informar e transmitir conhecimentos.